segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Casal Submisso

De: danielperiraxxx (danielperiraxxx@hotmail.com)
Enviada: segunda-feira, 14 de novembro de 2011 12:16:52
Para: contato_superlink@hotmail.com

A estória que vou contar é meia longa e aconteceu quando eu fazia anúncio em um site chamado desejosecreto no qual eu havia me descrito como homem que procurava uma mulher submissa.

Houveram alguns contatos normais com mulheres mas teve um em particular que me chamou a atenção e que eu achei que jamais fosse possível de existir. Mandou-me um email um homem que gostaria de saber mais de meus gostos pois ele era casado e que sua esposa tinha curiosidade no mundo bdsm.

Eu nem me dei o trabalho de responder e curiosamente na semana seguinte lá estava na minha caixa de entrada novamente o email da mesma pessoa se identificando com nome inclusive (vou chamar de Antonio pois o nome era bem comum) dizendo se eu teria interesse em manter contato.

Respondi que eu não acreditava que seria possível alguém querer que sua esposa com seu consentimento ingressasse no mundo bdsm, e que eu achava aquilo uma brincadeira.

Ele me respondeu praticamente no mesmo dia que não se tratava de uma brincadeira, e começou a explicar com mais detalhes dizendo que eram um casal realmente casado sendo que ele tinha 58 anos e sua esposa tinha 42 anos e que ele não possuía mais o mesmo desempenho sexual do passado e que sua esposa a um bom tempo havia comentado que tinha curiosidade no mundo bdsm mas de uma forma bem controlada e tinha interesse em ter contato com um outro homem que fosse sério mas que não gostaria que isso desse a impressão de traí-lo e sim fazer algo que ele soubesse e que não a deixasse frustrada ou abalasse o seu casamento.

Disse que nunca tinham participado de algo que houvesse o envolvimento de alguém fora do casamento e que tinham muito receio por serem pessoas sérias no entanto também tinham muita vontade de promover algo nesse sentido que fosse bom para ele e que fosse de encontro a vontade de sua mulher.

Respondi que eu queria saber mais a respeito de sua esposa e ele me enviou umas poucas fotos em que ela estava de biquíni sem mostrar o rosto, e gostei das imagens que eu vi, já que se tratava de uma pessoa de 42 anos.

Ele me respondeu que não se surpreendesse pois a sua esposa realmente era a das imagens e as fotos eram recentes, pois como ela não trabalhava a um bom tempo e cuidava da sua residência, dos filhos que já estavam crescidos, e do seu próprio corpo, fazendo natação frequentemente e exercícios através de pilates. Começou a me questionar o que eu gostava no mundo bdsm já que ambos não tinham nenhuma experiência apesar dela ter uma imensa vontade e também um bom tempo de pesquisa a respeito.

Como eu ainda estava meio ressabiado, disse que eu gostava do mundo bdsm de uma sessão de dominação e submissão que houvesse humilhação verbal e psicológica, imobilização parcial do corpo da submissa, privação de alguns sentidos com uso de venda e algemas, penetração oral e vaginal, enfim um relato de algo que pudesse não assustá-los e que eu pudesse ver se haveria como evoluir ou não.

Ele demorou uns 3 dias para responder inclusive me pedindo desculpas, pois eles tinham ido pesquisar mais a respeito do que eu havia dito, e que a esposa dele havia gostado de algumas coisas como humilhação verbal já que ela era uma mulher bem "certinha" segundo ele, uso de venda pois ela tinha medo que se envergonhasse e travasse na hora, mas tinha receio em relação ao uso de algemas e não poder interromper algo que não gostasse.

Eu respondi que isso seria normal para alguém iniciante e que achava que a esposa precisaria ter certeza de que realmente queria se submeter a uma sessão se submissão e portanto teria que se submeter a vontade de um dominador que tivesse vontade e condições plena de possuí-la como quisesse.

Dias depois ele me respondeu dizendo que gostaria de marcar um encontro para nos conhecermos pois gostaria de ter mais confiança em mim, e eu disse que para mim era surpreendente ter uma reunião com ele, mas que poderíamos fazer um encontro desde que sua esposa viesse junto.

Antonio me respondeu que agendaria um encontro entre ele, sua esposa e eu em São Paulo, e a faríamos em um local público, que eu achei melhor que fosse em um shopping.

Enviei um email para o Antonio dizendo que poderíamos nos encontrar no dia seguinte a tarde em determinado um determinado Shopping e em determinada lanchonete e horas depois me confirmou que estariam lá conforme combinado.

No dia combinado procurei chegar um pouco antes no local e fiquei do lado de fora aguardando algum casal que pudesse se encaixar dentro do perfil e praticamente dentro do horário marcado vi um casal chegando que parecia estar dentro do perfil que tinham detalhado, um senhor meio calvo e já com os cabelos grisalhos de 1,65m meio barrigudinho e uma jovem senhora que deveria ter 1,60m mas devido ao salto que usava demonstrava ser mais alta que ele, cabelo curto bem cortado, um corpo bem moldado, ambos bem elegantes e que aparentavam ter uma condição social muito boa em função da forma que se vestiam.

Dei um tempinho e adentrei a lanchonete e dirigi meus olhos para a mesa deles e logo percebemos ambos que estávamos nos procurando e fizemos um sinal e fui em direção a sua mesa. Perguntei se era o senhor Antonio e ele disse que era o Antonio não o senhor Antonio e se mostrou muito agradável e me apresentou a Elisabete que também sorriu e demonstrou um aparente nervosismo.

Fomos conversando de banalidades, se já conheciam o local, me disseram que eram de uma cidade do Vale do Paraíba, mas de vez em quando vinham a São Paulo e foram confirmando a estória que tinham me contado por email.

Eu ficava impressionado com a educação e a elegância de ambos, e com o imenso cuidado que o Antonio falava do casamento dele com a Elisabete.

Em determinado momento percebi que Elisabete quis falar e foi aí que notei o quanto ela olhava para mim, perguntou-me se eu era casado, quantos anos eu tinha, até que constrangida perguntou a quanto tempo eu tinha ingressado nesse mundo bdsm, e ficou impressionada em saber que eu tinha mais ou menos 8 anos de experiência com 36 anos de idade.

Perguntou-me então se não seria um empecilho alguém de 36 anos se envolver com alguém de 42 anos, e eu disse que não até porque ela não parecia nem um pouco ter 42 anos parecia ter muito menos, e vi um enorme constrangimento tomar conta dela. Disse a ambos que o que me atraia era a possibilidade de ter diante de mim alguém sob estado de submissão e isso é o que importava. Novamente Elisabete se expôs e disse que gostaria de alguém sério como aparentemente eu parecia ser que entendesse que na realidade ela ter algo que não ofendesse seu marido e nem abalasse seu casamento e que permitisse a ele colocar para fora algo com que sempre sonhou.

Então perguntei de uma forma bem cautelosa o que ela tanto tinha sonhado e foi então que coloquei-a na parede e vi claramente que ela não iria dizer, e foi então que Antonio deu uma risadinha dizendo que isto poderíamos detalhar depois.

Disse que tudo bem mas que eu gostaria que tivéssemos definido em linhas gerais o que ambos nos proporíamos a fazer antes de realizarmos algum encontro, e ambos concordaram que definiríamos antes.

Antonio então começou a me fazer algumas perguntas de onde fariam (eu disse que tinha um motel temático que eu usava especificamente para isso), quanto tempo duraria (eu disse que não menos que 6 horas), que deveriam ser tomadas algumas precauções e cautelas (expliquei que sempre usava preservativos e que sempre uso uma safeword para a submissa dar-me um alerta quando chegar o seu limite), o que deveria ser usado (disse que a maioria dos apetrechos que eu uso eu tenho mas que sempre exijo que as submissas tragam uns 3 tipos diferentes de roupas que gostariam de usar na sessão) e como faríamos no dia para nos encontrar, enfim.

Nessa hora eu sugeri que Elisabete viesse de ônibus para São Paulo com uma mala com seus apetrechos e eu a pegaria na rodoviária. Foi só então que eu entendi que na realidade o marido dela e ela queriam que estivéssemos os três na sessão, e aí me deu uma travada, pois já era bastante incomum eu ter uma sessão com uma submissa com o marido sabendo, que dirá com ele presente.

E ficamos os três com cara de espanto, e Antonio e Elisabete justificaram pois ela se sentiria totalmente segura em fazê-lo na sua presença e ele ficaria mais seguro em saber que tudo ocorreria dentro do combinado.

Confesso que fiquei preocupado em pensar que o Antonio também fosse submisso e que tinha intenção de participar da brincadeira, mas não revelei minha preocupação e disse que eu precisava de um tempo para pensar, e vi nos olhos de ambos a decepção nascer.

Mas eu disse que ia pensar com carinho e voltaríamos a conversar e começamos a nos despedir e então pude ficar lado a lado com a Elisabete e pude ver o quão gostoso era seu corpo, seu cheiro, enfim comecei a adorar a possibilidade de possuir aquela mulher, e ganhei um adorável beijo no rosto e um abraço de Antonio.

A possibilidade de poder possuir Elisabete em uma sessão de submissão me fascinava no entanto ter que fazê-lo na presença do seu marido me deixava muito intrigado e eu relutava muito.

Enviei um email para o Antonio dizendo que não conseguia imaginar eu possuindo a mulher dele na sua frente, e ele me respondia que essa era uma condição da Elisabete pois ela não tinha confiança em ficar exposta e vulnerável para ninguém além do que como não era uma traição ao seu marido e sim uma vontade de muitos anos represada ela gostaria de partilhar com ele e na presença dele.

Comecei então a elaborar um email no qual eu detalhava todas as condições que eu exigiria para que pudéssemos evoluir:
1)Todas as despesas seriam por conta do casal,
2)Iríamos no carro deles e eu adentraria no motel com eles escondido no banco de trás,
3)Que ela se produzisse como se fosse a algum evento importante devidamente maquiada e com colares/pulseiras/etc
4)Que levasse com ela ao menos 3 jogos de roupas provocantes e que igualmente levasse alguns jogos de lingeris bem provocantes (cinta-liga, corset, etc) para que pudéssemos fazer trocas caso eu não gostasse de algo,
5)Que o marido não participaria em momento algum de nada, nem mesmo opinando e ficando apenas e tão somente na condição de voyeur no local.

No dia seguinte me respondeu o Antonio dizendo que quanto as condições que eu havia colocado no email não haveria problemas, mas a Bete tinha ainda dúvidas com respeito as algemas pois ela acreditava que poderiam deixar marcas e ela tinha horror em pensar nisso.

Então respondi que eu estudaria alguma forma de fazer a imobilização parcial dela se que deixasse marcas, e pedi que me enviassem por email as imagens tanto das roupas quanto das lingeries que ela iria trazer e usar.
Pediram-me uns 3 dias pois ela teria que comprar algo e lavar e assim aguardei.

Alguns dias depois me enviaram mais ou menos umas 15 imagens entre roupas e lingeries e sinceramente aprovei todas mas respondi quais eu preveri ver vestido nela.

No dia marcado as 10hr da manhã nos encontramos no mesmo shopping aonde eu deixei o meu carro. Fazia muito sol e o tempo já estava quente e parecia que ia esquentar mais ainda. Cumprimentei o sr Antonio e peguei minha mala com os meus apetrechos e dirigi-me ao carro deles que era tipo SUV, preta e totalmente filmada (o que facilitaria bastante o meu ingresso no motel escondido), o sr Antonio abriu a porta traseira do porta-malas e coloquei minha mala e vi que ao lado havia uma outra mala.

Entramos no carro pela porta de trás e sentei no meio do banco traseiro do carro e o sr Antonio iniciou o trajeto que eu já havia enviado por email antes e a Bete que estava no banco dianteiro do passageiro soltou-se do cintro de segurança e virou-se para trás para me cumprimentar; ao se virar notei que a sua saia que era bem aderente ao corpo e sorrateiramente subiu e a obrigou a usar uma de suas mãos para que a imagem de suas pernas que se cobriam com uma linda meia fina preta não ficassem totalmente visíveis a mim. Vi que estava com uma peça branca meio cavada que valorizava bem o colo e avolumava os seus seios, uma saia com uns 2 a 3 dedos acima do joelho e um sapato com de altura média. Notei que ao contrário do que eu havia pedido, ela usava apenas brincos e uma pulseira não usava nenhum colar.

Acredito que ela tenha percebido que eu olhei, dentro do possível, detalhadamente a roupa que ela vestia, e então Bete me perguntou se estava vestida adequadamente e de uma forma que me agradava. Diante de tudo isso fiz um elogio a ela dizendo que estava muito elegante e atraente e percebi que ao me agradecer, ela deu uma bela gaguejada demonstrando claramente que estava nervosa, mas fiz de conta que nem havia percebido.

O sr Antonio procurou falar de coisas triviais para criarmos um clima agradável mas era absolutamente visível o quanto a Bete estava nervosa pois apesar de não conhecê-la era perceptível que uma mulher elegante e aparentemente culta começasse a iniciar frases com sentido e não conseguisse terminá-las como começava e então começasse a rir, mas não era um riso de felicidade e sim um riso de tensão.

Em certo momento o sr Antonio me perguntou se era a primeira vez que eu tinha um contato com um casal e eu disse que sim, era a primeira vez, e disse que eu só tinha aceitado sair com eles pois senti uma grande atração pela Bete e pq ela só aceitaria fazê-lo com a presença dele e ele havia aceitado ficar absolutamente passivo e sem nenhum envolvimento.

Ele respondeu-me que realmente nunca tinha passado em sua cabeça participar de uma situação desta no entanto com a idade que tinha achava que poderia fazer algumas concessões por causa da sua impossibilidade física de poder proporcionar prazer adequado a sua esposa e por ele entender que aos olhos deles dois não seria uma traição conjugal e sim um capricho um pouco mais ousado, já que a tempos a Bete tinha intenção de se envolver com outro homem de forma a sentir sensações diferentes, e segundo a Bete teria que fazê-lo logo pois achava que em breve poderia não atrair fisicamente mais ninguém.

Retruquei que isto dela não atrair fisicamente mais ninguém era uma bobagem já que pelo pouco que eu a tinha visto só não conseguiria atrair alguém que não gostasse de uma mulher bonita, atraente e charmosa; nessa hora novamente percebi inquietação dela e um rubor em seu rosto.

Foi então que Bete começou a dizer que na realidade essa vontade havia sido despertada de um fato real que quase ocorreu na vida deles. Em determinada noite eles voltavam de uma festa e apesar de morarem em um condomínio fechegarem felizmente quase o

Perguntei aos dois se havia procurado muitas pessoas antes e ele disse que sim, havia muitos casais que havia demonstrado interesse mas sem a participação do sr Antonio e muitos homens pretendentes mas que pareciam pessoas desequilibradas e o único que demonstrou alguma seriedade e manifestou confiança havia sido eu, aliado ao fato de eu morar numa cidade grande e distante o que impediria que tivessemos que vir a manter algum contato futuro involuntário.

Então perguntei para o sr Antonio o que ele fazia na cidade aonde moravam e ele disse meio secamente que era um pequeno empresário; não insiste pois achei que ele não gostou da pergunta e prá falar a verdade pouco me interessava.

Dirigi-me a Bete perguntando o que ela fazia já que não trabalhava e ela então começou a dizer que não era bem assim, que na realidade ela era formada em psicologia e administrava uma escola mas tinha delegado muitas das funções para alguns funcionários para evitar envolvimento pessoal e desgaste, o que lhe permitia ter uma grande disponibilidade e flexibilidade de horário.

Nesta hora dei uma forçadinha de barra e perguntei se, atraente como ela era, não acabava sendo assediada por alguns alunos, e ela acabou sorrindo dizendo que na realidade os alunos com mais idade tinham até 14/15 anos o que impedia qualquer assédio físico se houvesse até pq ela não achava que pudesse atraí-los, os eventuais olhares se dariam por parte dos pais dos alunos mas ela sabia muito bem como resolver tais situações sem criar embaraços à atividade estudantil.

Então forcei mais ainda e perguntei se as demais pessoas não assediavam, e ela disse que em cidades menores ficava difícil alguém assediar pois todo mundo fica sabendo da vida de todo mundo, e na realidade ela não estava em busca de algo que achasse que fosse conseguir por lá, pois não se tratava de sexo somente e sim a manifestação de vontades que se represavam no interior de sua mente e que nem ela sabia direito como faria para saciar a curiosidade de tais situações sem promover uma situação delicada com seu marido e nem parecer uma pessoa desprovida de qualquer juízo e dissercimento moral.

O papo estava empolgante e a cada minuto parecia que nós tres estávamos mais interessados nesta conversa, o ar exalava o cheiro da vontade incontrolável do que nos propunhamos a fazer e enfim haviamos chegado bem perto do motel que eu havia recomendado, e então procurei me abaixar no banco de trás de forma a não ficar visível para a recepcionista.
Passamos pela recepção sem problemas e o sr Antonio entrou com o carro na vaga da suíte que eu havia dito que ele deveria solicitar, e após ele fechar a porta da garagem foi que me ergui para evitar problemas com o pessoal do motel e sai do carro abrindo minha porta e em seguida a porta para Bete.

Como o carro é meio alto e parece que ela não estava muito acostumada a usar saias tão curtas, notei nova atitude de timidez e novamente uma de suas mãos teve que cobrir a repentina subida da saia que se iniciava, mas desta vez houve um breve sorriso no rosto e ela saiu do carro. Pude notar perfeitamente a diferença de altura que tinhamos apesar no salto que ela usava e pude perceber o quanto bem distribuído ela o volume de seu corpo.

Fomos adentrando ao quarto para verificar se estava tudo em ordem, e fiquei olhando para o rosto de ambos que observavam os apetrechos que haviam lá dentro; era um misto de surpresa e preocupação.

Eu disse a Bete que se sentasse em uma cadeira que havia lá, enquanto isto voltei com o sr Antonio até o carro para retirar as malas e colocá-las dentro da suíte, e em seguida fechei a porta.

Perguntei se algum dos dois tinha vontade de ir ao banheiro e ambos disseram que sim. Eu disse que o sr Antonio iria primeiro, e enquanto isso fui abrindo a minha mala de modo a que não fosse visível a nenhum dos dois.

Quando o sr Antonio voltou pedi que ele se dirigisse a uma das colunas que tinham alça de prender na parte superior e que erguesse seus braços em direção a ela. Peguei uma das algemas que tinha na mala e falei para que a Bete viesse até nós e prendesse os pulsos de seus marido nas algemas que ficariam presas na alça da coluna.

O sr Antonio perguntou a mim se isso seria necessário pois ela não faria nada para atrapalhar e eu disse que eu tinha que ter certeza que ele não interferiria em nada apesar de poder ver tudo, que era justamente o que ambos queriam.

Senti um momento de exitação e perguntei se queriam parar por aqui, e ambos me olharam e disseram que não. Então Bete encaixou as algemas na alça da coluna e em seguida o sr Antonio levantou novamente os braços e ela prendeu os 2 pulsos dele, o deixando imobilizado.

Falei a Bete que poderia ir ao banheiro, e enquanto isso fiquei imaginando o que faria com ela. Quando a Bete voltou disse a ela que se aproximasse e ficasse defronte do sr Antonio, levantei a sua cabeça de modo que ficasse olhando para o seu marido e coloquei as suas mãos atrás de suas costas e comecei a explicar a ele que a partir daquele momento a sua querida esposa seria minha escrava e se submeteria e faria tudo aquilo que eu quizesse do jeito que eu quizesse.

Mandei que a Bete se dirigisse ao seu marido, abaixasse as suas calças e tirasse a sua cueca, pois eu gostaria de ver se o sr Antonio se excitaria de ver eu possuindo a sua esposa.

Em seguinda peguei uma folha de papel com um texto que a Bete teria que ler em voz alta e no qual ela afirmaria que a partir daquele momento ela entregaria seu corpo e sua alma a mim e faria todas as ordens e vontades que por mim fossem solicitadas.

Voltei em direção a minha mala e retirei de dentro dela a minha máquina fotográfica, e percebi que ambos ficaram preocupados com o que eu iria fazer. Liguei-a e vi Bete dizer que não poderiam haver fotos de nada daquilo.

Então calmamente me dirigi ao lado dela e falei ao seu ouvido: "A partir de agora você não mais tem opinião sua cadela vagabunda, e a única coisa que será permitido dizer será sim senhor, entendeu?"

Percebi o quanto aquilo incendiou o corpo e a alma daquela mulher que prontamente acenou com a cabeça dizendo "sim senhor". Virei então para o sr Antonio que fazia uma cara de surpresa e disse-lhe: "Está vendo sr Antonio, vc não sabia que tinha uma esposa que era tão submissa assim, não é verdade?"

Comecei então a fazer algumas fotos e percebia que apesar da vontade de se entregar e sentir-se usada, Bete procurava desviar seu rosto para que não saisse bem visivel nas fotos. Então novamente cheguei bem perto dela e segurando pelo seus cabelos disse que ela deveria ficar com o rosto parado, e ela inclinou a cabeça e novamente disse "sim senhor".

Mandei ela levantar-se para que eu pudesse tirar algumas fotos suas de corpo inteiro e notei que ela começou a se soltar um pouco; quanto mais olhava para ela via o quanto ela era bonita e gostosa apesar de ter mais de 40 anos de idade. Quando achei que havia uma boa quantidade de fotos mandei que se Bete se ajoelhasse aos meus pés e olhasse para o sr Antonio, que neste momento já mostrava através do seu pênis que estava excitado com a situação que a Bete se portava diante de mim.

Ali ajoelhada disse a ela que o seu corpo passaria a ser meu e ela teria que se comportar como uma escrava e fazer tudo aquilo que eu mandasse. Constrangida abaixou sua cabeça e eu mandei que ela abrisse o ziper de minha calça e colocasse o meu pênis para fora. Ela continuou com a cabeça abaixada e não fez nada, novamente mandei que ela o fizesse e novamente ela continuou com a cabeça abaixada e nada fez.

Dei-lhe um pequeno tapa no rosto e disse que ela era uma escrava rebelde e deveria fazer o que eu mandava senão iria apanhar. Ela então começou a fazer o que eu havia mandado bem devagar e percebi que de certa forma olhava para o sr Antonio. Ao conseguir colocar o meu pênis para fora acredito que tenha ficado um pouco impressionada pelo meu pênis sem bem mais grosso que o de seu marido, e então falei a ela que deveria colocar o meu pênis em sua boca e olhando para o seu marido, começou a beijar e lamber meu pênis por um longo tempo.

Aquilo estava adorável, ver aquela mulher linda, elegante e sofisticada ajoelhada a mim beijando e chupando o meu penis.

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