sábado, 15 de outubro de 2011

Minha primeira tatuagem


De: Cris_ xxx (xxxxxxxx@hotmail.com)
Enviada: quinta-feira, 13 de outubro de 2011 19:36:04
Para: contato_superlink@hotmail.com

Tive uma educação rígida. Talvez por não poder fazer uma, odiava tatoo. Só agora aos vinte anos decidi fazer uma. Resolvendo alguns problemas sobre meu trabalho, passei à frente de um estúdio por curiosidade ou um acesso de coragem, entrei.

Um rapaz aparentando cerca 25 anos me atendeu. Tentando esconder o sorriso que dava por notar que eu estava meio perdida disse:
- Posso ajudar?
- Na verdade, é só curiosidade. Tenho vontade de fazer uma mas, tenho medo.
Ele não escondia mas o sorriso.
- Medo de que?
Agora eu também ria.
- De ser deserdada,ser expulsa de casa,l evar uma surra... Minha vó acha que tatuagem é coisa de bandido.
- Sendo assim(disse ele mostrando os braços e o pescoço, cobertos de tatuagens.) eu sou do pcc.
Ri da piada.
- Venho no sábado.
- Procura o Jhon quando chegar. Dependendo do lugar que escolher, faço de graça.
Deu aquele sorrisinho sacana,comum aos homens. Fingi não ter entendido, me despedi e fui embora.

Não entendia o porque mas,volta e meia me pegava com o pensamento naquele rapaz,Jhon,foi como me disse se chamar.
Sábado enfim chegou. Folga, descanso...e a aguardada tatoo. Me ocupei com uns imprevistos e quando saí de casa para o estúdio.

Já era tardezinha. Cheguei lá,já estava quase na hora de fechar,havia um outro rapaz na recepção,perguntei a ele pelo Jhon,ele me disse que iria chamar. Subiu um lance de escadas até sumir do meu campo de vista.
Quinze minutos depois desce um homem com um rosto familiar.(principalmente porque havia pensado nesse rosto durante toda a semana).
- Pensei que tinha desistido. Aviso que vai doer.
- Sou corajosa. Não muito.
- E aí, decidiu o que vai ser?
- Essa aqui.
Apontei para uma flor que ele no catálogo.
- Seu desejo é uma ordem. Vamos lá pra cima!?
Acenei com a cabeça. Ele pediu para que eu fosse na frente e me seguiu. Lá em cima havia quatro macas e algumas mesas com os aparatos em cima.
- Qual o lugar e o tamanho?
- Nas costas. Bem pequena, assim. Quero do lado direito.
- Humm...vai ter de tirar a blusa e o sutiã.
O sorriso sacana estava no seu rosto novamente.

Subiu um rapaz pelas escadas dizendo que iria embora pois,já era hora de fechar.
- Pode ir! Vou fazer a dela depois vou também. Ahh! Pode fechar tudo lá embaixo!
O rapaz desceu correndo.pouco tempo depois ouço o barulho de chaves e fechadura.
- Seu nome?
- Jasmym.
- É Jasmym,enfim sós!
Sentia prazer em me ver constrangida.
- Tira blusa, sutiã e deita de bruços. Sentia um certo medo de estar sozinha e trancada com ele mas, se perdesse a coragem agora,não faria mais. Fiz o que pediu.

Comecei a sentir as primeiras picadas das agulhas,fechei os olhos... já estava me acostumando com a dor, hora ou outra, sentia a mão de Jhon me acariciando as costas. O barulhinho cessou e eu perguntei de olhos ainda fechados.
- Acabou?
Ele colou a boca ao meu ouvido e disse baixinho:
- Acabei de começar.
Foi descendo com a boca por meu pescoço, senti sua língua descer como serpente até minhas costas.
- Você é louco?!
- Você também quer.

Estava certo, algo em meu íntimo queria muito. Virei frente a ele comecei a tirar sua camiseta, em seguida calça e cueca. Ele chupava meus seios agora. Soltei um gemido, isso o excitou muito.senti seu pau pulsar em minha perna. Tirei a saía e a calcinha. Ele me pegou no colo e me colocou sentada em uma das mesas que estava vazia ajoelhou-se e pôs-se a chupar minha bucetinha que já estava toda molhadinha de tesão. Hora lambia meu grelhinho, outra chupava e enfiava a língua dentro do minha gruta. Gozei tão gostoso que escorria mel da minha bucetinha e pelos cantos da boca de Jhon.
- Minha vez. Disse ele.
Desci ao chão, me ajoelhei e comecei a chupar o pau dele com força, parava e lambia a cabecinha e voltava a chupar de novo. Seu pau latejava em minha boca e Jhon urrava como um bicho selvagem...
- Para um pouco! Não quero gozar agora.
Pegou-me no colo e voltou a me colocar na mesa. Suspendi as pernas e as coloquei em seu pescoço. Ele penetrou o máximo que podia na minha buceta. Sentia o pau dele em minhas entranhas.
- Nossa, gostosa! Como você é apertada!
Cada bombada que ele dava eu via estrelas. As lágrimas rolavam, não sei se dor ou tesão.
Senti o corpo dele estremecer. Ele soltou um aaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiii com vários jatos enormes de esperma no meu rosto e caiu com o rosto sobre minha barriga.

Namoramos por um bom tempo. Ele parecia um cachorrinho "me ame! me ame" e eu amei, muito.
tchau!

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